Poiso a mão vagarosa no capô dos carros como se afagasse a crina dum cavalo.
Vêm mortos de sede.
Julgo que se perderam no deserto e o seu destino é apenas terem pressa.
Neste emprego, ouço o ruído da engrenagem, o suave movimento do mundo a acelerar-se pouco a pouco.

Quem sou eu, no entanto, que balança tenho para pesar sem erro a minha vida e os sonhos de quem passa?

quarta-feira, fevereiro 08, 2006

De volta?...vamos ver...


Então aqui vai...
Passei muito tempo sem cá vir, mas agora arranjei 5 minutos...o que não tem sido fácil..
Vou tentar estar de volta...

"Desço pelo luar da tua boca.
Encosto-me à tua garganta
E penso, como deve ser doce
O bater do teu coração..."


Uma sugestão para dia 14 de Fevereiro...
Vamos ser felizes?

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