Noites escondidas por de trás da chuva, um arco-íris de pensamentos vagueiam sem fim nem regresso, nem partida que os sustente…
Desço esta escada sozinha e não sei em que degrau vou parar…subir e descer sem fim à vista, sem um regresso que me acolha e me guarde para o melhor que há-de vir…
Prendo-me em sonhos que me perdem no mundo, a distância da verdade às vezes é o percurso mais longo de uma vida…se alguma vez ele acaba? Quem pode saber?....nem toda a gente encontra essa porta chamada: Verdade.
A verdade daquilo que fazemos neste mundo, as respostas às inquietudes e os percursos das descobertas…quem sabe?
Então levo a noite inteira neste percurso desmedido, que nem a fita métrica consegue agarrar…Passo os passos sem me aperceber onde quero parar, ou onde vou continuar…
Levo os pés, as pernas, o tronco, os outros membros, a cabeça vazia… E a alma?...A alma, acho que tropeçou no primeiro degrau e já não me conseguiu alcançar.
Desço esta escada sozinha e não sei em que degrau vou parar…subir e descer sem fim à vista, sem um regresso que me acolha e me guarde para o melhor que há-de vir…
Prendo-me em sonhos que me perdem no mundo, a distância da verdade às vezes é o percurso mais longo de uma vida…se alguma vez ele acaba? Quem pode saber?....nem toda a gente encontra essa porta chamada: Verdade.
A verdade daquilo que fazemos neste mundo, as respostas às inquietudes e os percursos das descobertas…quem sabe?
Então levo a noite inteira neste percurso desmedido, que nem a fita métrica consegue agarrar…Passo os passos sem me aperceber onde quero parar, ou onde vou continuar…
Levo os pés, as pernas, o tronco, os outros membros, a cabeça vazia… E a alma?...A alma, acho que tropeçou no primeiro degrau e já não me conseguiu alcançar.
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