Poiso a mão vagarosa no capô dos carros como se afagasse a crina dum cavalo.
Vêm mortos de sede.
Julgo que se perderam no deserto e o seu destino é apenas terem pressa.
Neste emprego, ouço o ruído da engrenagem, o suave movimento do mundo a acelerar-se pouco a pouco.

Quem sou eu, no entanto, que balança tenho para pesar sem erro a minha vida e os sonhos de quem passa?

sexta-feira, abril 22, 2005

Cravos, balões, alegria e esperança!

Hoje já senti o cheiro do 25 de Abril!


Estive presente numa iniciativa que a Junta dos Prazeres realizou na Praça da Armada.
É sempre bom lembrar, ensinar e aprender aquilo que nos deu o 25 de Abril.
E juntar crianças, jovens e adultos nesta iniciativa foi uma grande ideia e proporcionou a todos uma manhã maravilhosa!
Parabéns Prazeres!!!

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